Dona Neide morava em um sítio e mantinha viva a tradição de acender uma lamparina para São João toda noite do dia 23 de junho.
Seu neto, Joãozinho, estava internado com pneumonia grave. A situação era crítica.
Na noite da fogueira, mesmo sozinha, Neide acendeu a lamparina, ajoelhou-se e disse:
— Se ele sarar, todo ano essa luz será tua, João.
Na manhã seguinte, o menino melhorou repentinamente. Os médicos não souberam explicar.
Hoje, aos 12 anos, Joãozinho acende a lamparina com a avó todos os anos.
E sempre diz:
— São João guardou minha vida no pavio da fé.
Pequenos gestos, grandes milagres.
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